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dc.creatorFávaro, Rodrigo Alves-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3750023505057385por
dc.contributor.advisor1Laat, Erivelton Fontana de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2648813906616187por
dc.date.accessioned2016-09-20T12:13:04Z-
dc.date.available2016-02-22-
dc.date.issued2015-09-25-
dc.identifier.citationFÁVARO, Rodrigo Alves. O TRABALHO DO AGENTE PENITENCIÁRIO: OS PARADOXOS ENTRE A PUNIÇÃO E A RESSOCIALIZAÇÃO. 2015. 104 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Comunitário - Mestrado Interdisciplinar) - Universidade Estadual do Centro Oeste, Irati-PR.por
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/tede/handle/tede/228-
dc.description.resumoO sistema de controle social adotado pelas sociedades ocidentais modernas possui como característica a punição através do encarceramento. Com o avanço das legislações baseadas na garantia integral dos princípios preconizados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, as prisões, tidas como espaços de cerceamentos desses direitos, tornaram-se alvos de estudos e debates científicos em diversos campos do conhecimento. Porém, um assunto fundamental para se pensar as realidades das prisões foi, e continua sendo negligenciado pela comunidade científica: os trabalhadores do cárcere, em especial os Agentes Penitenciários (AP). No presente trabalho busca-se problematizar a função histórica e social desse profissional, tendo como campo de estudo o Complexo Penitenciário de Guarapuava. Para tanto buscou-se primeiramente tratar da trajetória histórica das legislações que regem a profissão do AP, em contraste com o papel institucional das prisões modernas. Posteriormente teve-se a intenção de compreender as atuais perspectivas e discussões em relação a essa profissão, evidenciando as propostas que estão em pauta em nível de regulamentação nacional. Por fim, desvendar as representações sociais do AP sobre o seu posicionamento social e pessoal em decorrência da profissão. Para isso, foi utilizada primordialmente a teoria das Representações Sociais, aplicando entrevistas semiestruturadas em seis APs, a fim de tornar familiares os seus discursos, conhecendo o universo simbólico desses profissionais, compreendendo, dessa forma, a legitimação das suas práticas. A princípio, evidencia-se que recaem sobre o AP duas atribuições potencialmente controversas e antitéticas: punir e ressocializar. Evidencia-se a percepção de que a profissão não é vista com bons olhos pela sociedade em geral e que problemas relacionados à saúde, bem como a tendência ao isolamento social do AP estão diretamente relacionados à insegurança e ao medo que se faz presente dentro e fora do ambiente prisional. Ressalta-se a ausência do Estado na promoção de políticas públicas destinadas ao enfrentamento dessas problematizações.por
dc.description.abstractSocial control system adopted by modern Western societies has a characteristic punishment through incarceration. With the advancement of laws based on the full guarantee of the principles advocated in the Universal Declaration of Human Rights, prisons, believed to be fenced off spaces such rights, they have become targets of studies and scientific debates in various fields of knowledge. However, a key issue to think about the realities of prison was, and remains neglected by the scientific community: the prison workers, especially the Agent Penitentiary (AP). In this paper we seek to question the historical and social function of this professional, with the field of study the Penitentiary Complex of Guarapuava. To this end it sought first to deal with the historical trajectory of the laws governing the AP profession, in contrast to the institutional role of modern prisons. Subsequently sought the understanding of current issues and discussions in relation to that profession, highlighting the proposals that are on the agenda at the level of national regulations. And finally unravel the social representations of the AP about their social and personal position as a result of the profession. For this, we primarily used the theory of Social Representations, using semi-structured interviews in six APs in order to make family his speeches, knowing the symbolic universe of professionals, comprising thus the legitimacy of their practices. At first, it is clear that befall the AP two potentially controversial and antithetical duties: to punish and re-socialize. Highlights the perception that the profession is not well seen by society. And that healthrelated problems as well as the tendency to AP social isolation are directly related to insecurity and fear that is present inside and outside the prison environment. We emphasize the absence of the state in promoting public policies aimed at addressing these problems found.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-09-20T12:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PR RODRIGO ALVES FAVARO.pdf: 808080 bytes, checksum: 8a4a99c8ee333205b244d33a6e53a32b (MD5) Previous issue date: 2015-09-25eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://localhost:8080/tede/retrieve/1063/PR%20RODRIGO%20ALVES%20FAVARO.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUNICENTRO - Universidade Estadual do Centro Oestepor
dc.publisher.departmentUnicentro::Departamento de Saúde de Iratipor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUNICENTROpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Comunitário (Mestrado Interdisciplinar)por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAgente Penitenciáriopor
dc.subjectPunirpor
dc.subjectRessocializarpor
dc.subjectRepresentações Sociaispor
dc.subjectAgent Penitentiaryeng
dc.subjectPunishmenteng
dc.subjectRe-socializeeng
dc.subjectSocial Representationseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADASpor
dc.titleO TRABALHO DO AGENTE PENITENCIÁRIO: OS PARADOXOS ENTRE A PUNIÇÃO E A RESSOCIALIZAÇÃOpor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário (Mestrado)

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