@MASTERSTHESIS{ 2016:240156600, title = {FATORES CAUSADORES DE ESTRESSE: UM ESTUDO DESCRITIVO COM OS OFICIAIS DE JUSTIÇA AVALIADORES FEDERAIS}, year = {2016}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/619", abstract = "Esta dissertação está vinculada à área de concentração Estratégia, Inovação e Tecnologia do PPGADM e à linha de pesquisa Estratégia do Mestrado Profissional em Administração da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO). Este estudo teve como foco de pesquisa os Oficiais de Justiça Avaliadores Federais associados à Assojaf MG ou Assojaf PR. O objetivo geral foi identificar os fatores ocupacionais que causam estresse na atividade profissional da referida população. Os dados foram coletados no período de dezembro de 2015 a janeiro de 2016 e utilizou-se como instrumento um questionário composto de questões aderentes ao Modelo Teórico de Explicação do Estresse Ocupacional em Gerentes (MTEG), desenvolvido por Zille (2005), bem como questões constantes no estudo de Merlo et al. (2012). Identificou-se que a maior parte da amostra pesquisada declarou ser do sexo masculino, ter idade entre 31 e 40 anos, atuar como Oficial de Justiça de 11 a 20 anos, possuir pós-graduação completa, não exercer outra atividade profissional, ser casado ou ter uma união estável e estar lotado no interior do Estado. Neste estudo, foram identificados como fatores ocupacionais que causam estresse na atividade profissional o fator sobrecarga de trabalho, o fator reconhecimento profissional, o fator ameaça/agressão/violência, o fator autorreconhecimento e o fator clareza de informação. Nesse sentido, identificou-se que o fator sobrecarga de trabalho apresentou a média mais elevada em relação aos demais e pode ser indicado como o principal fator relacionado ao estresse ocupacional na população estudada. Não se verificou diferença, em nenhum dos fatores, em função do gênero. Mas em relação ao local de lotação, verificou-se que a sobrecarga de trabalho e o reconhecimento são fatores nos quais existe diferença entre os grupos a partir da lotação. Desse modo, os resultados indicam a existência de diferença entre os lotados na capital e os lotados no interior, com médias superiores, no caso da sobrecarga de trabalho, para os lotados na capital e com médias superiores, no caso do reconhecimento profissional, para os lotados no interior. Identificou-se, ainda, que 73,9% da amostra afirmou já ter sofrido ameaça/violência/agressão verbal no exercício da função.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Administração (Mestrado Profissional)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Sociais Aplicadas} }