@MASTERSTHESIS{ 2016:1554269004, title = {A RESISTÊNCIA À INSULINA COMO FATOR DE DISTÚRBIOS METABÓLICOS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES OBESOS DE GUARAPUAVA, PARANÁ}, year = {2016}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/578", abstract = "Introdução: Há grande interesse em reconhecer variáveis preditoras de doenças ou distúrbios, ainda na infância. Principalmente quando se trata de questões como a obesidade, que quando alcançada na infância, é de difícil conversão na fase adulta. O excesso de adiposidade visceral em adultos está associado a anormalidades metabólicas, porém quando se trata de crianças e/ou adolescentes os resultados são conflitantes. A obesidade, RI, dislipidemias e hipertensão apresentam forte associação, tanto na infância quanto na fase adulta. Objetivos: Verificar os efeitos da resistência à insulina em distúrbios metabólicos e em indicadores de obesidade em crianças e adolescentes acima do peso ideal. Métodos: Esse estudo é do tipo transversal de ex-post-facto. Foi realizado junto a Universidade Estadual Centro-Oeste, Campus Cedeteg, em Guarapuava, Paraná, entre os anos de 2012 e 2013. É parte do Projeto de Controle e Tratamento da Obesidade Infantil. Por meio de seus pais/responsáveis, efetivaram inscrição no projeto de forma voluntária, o total de 120 crianças e adolescentes. Os participantes compareceram a um laboratório de análises clínicas para coleta sanguínea em jejum para determinação da glicose, insulina e do perfil lipídico (HDL-C, LDL-C, TG e CT). A partir da glicose e insulina foi calculado o índice de RI por meio do método HOMA-RI O Índice de Massa Corporal (IMC=peso kg/estatura m²) foi usado para a classificação do estado nutricional. Para os pontos de corte de IMC foram utilizados os padrões da WHO z-score. Para classificação das medidas de CC foram utilizadas às recomendações de Mccarthy, Jarrett & Crawley (2001). O Percentual de gordura (%G) foi estimado por meio de Bioimpedância elétrica. Aplicou-se o teste de Shapiro-Wilk, os testes U Mann-Whitney e ANCOVA. Para o pressuposto de homogeneidade das variâncias verificado pelo teste de Levene. Na sequência foi aplicada a análise de correlação de Pearson e logo após a Regressão Logística Binária foi empregada. Para finalizar, a análise de sobrevida, utilizando o teste de Kaplan Mayer. Resultados: Entre resistentes e não resistentes à insulina, após correção pela idade, encontrou-se diferenças significativas para MC, IMC, GC, CC, LDL, TG, IR, HOMA. Para o CT, LDL e TG observou-se diferenças significativas nas proporções entre Resistentes e Não Resistentes à Insulina. A constatação da curva decrescente de sobrevida de RI a partir dos TG confirma a tendência de que há influência das alterações dos TG na RI e que quanto maior a taxa de TG, maiores são as chances desse indivíduo ser Resistente à Insulina.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Comunitário (Mestrado Interdisciplinar)}, note = {Unicentro::Departamento de Saúde de Irati} }