@MASTERSTHESIS{ 2014:1259584787, title = {AS REDES DE TELECOMUNICAÇÕES NO ESTADO DO PARANÁ E O USO CORPORATIVO DO TERRITÓRIO: FLUIDEZ E REGULAÇÃO}, year = {2014}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/523", abstract = "Os anos que se seguem no século XX e início do XXI proporcionaram o grande ápice da internacionalização do capital, ampliando o emaranhado de redes técnicas e ocasionando o movimento das privatizações de empresas públicas na América Latina. No Brasil, o processo não foi diferente. Dentre alguns serviços básicos, a telefonia foi privatizada, ampliando a oferta de serviços, alterando o uso do território, possibilitando a transição de paradigmas e ampliando a disseminação das redes de telecomunicações. No Paraná, a empresa loteada às corporações foi a Telecomunicações do Paraná S/A. (Telepar), proporcionando o uso corporativo do território. Neste caso, o Estado se apropria das ações normativas e as corporações dos serviços e das técnicas oferecidas. Enquanto isso, os serviços de fibras ópticas ficaram nas mãos do Estado, através da Copel Telecom. No entanto, o Estado, agente que deveria aplicar normas para a competição das empresas e auxiliar na oferta de serviços e acessos à sociedade, tornou-se o agente que incentiva o acúmulo e circulação de capital em favor das corporações. As empresas direcionam o capital e a norma se apresenta como a própria privatização, enquanto o Estado acompanha este processo, configurando na regulação híbrida do território.", publisher = {UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Geografia (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Geografia} }