@MASTERSTHESIS{ 2024:519822761, title = {INCORPORAÇÃO DE EXTRATO DE INFLORESCÊNCIA DE BANANEIRA EM UM BIOPOLÍMERO COMO INDICADOR DE pH}, year = {2024}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/2202", abstract = "A banana, originária da Índia e cultivada em países tropicais como o Brasil, destaca-se não apenas como alimento popular e nutritivo, mas também pelo potencial do seu subproduto, o coração da bananeira. A inflorescência da bananeira, rica em carboidratos e proteínas, é explorada como fonte de antocianinas, conhecidas por suas propriedades antioxidantes e como indicadores de pH. O estudo aprofundou-se na extração de antocianinas da bráctea da flor da bananeira e a sua aplicação em um biopolímero. Utilizando o diagrama de Pareto, avaliou-se a eficiência da extração das antocianinas, com os fatores de tempo, temperatura e concentração de ácido clorídrico. Foram determinados os valores de pKa, observando-se um pKa aproximado de 9,42 no pico de absorção em λ = 420 nm, um pKa em torno de 3,12 no pico de absorção em λ = 524 nm, e por fim, de 10,42 no pico de absorção em λ = 600 nm. A quantificação das antocianinas indicou uma concentração de 1,036 ± 0,024 mg C3G/L. A estabilidade do extrato foi avaliada ao longo do tempo, ressaltando a importância da refrigeração para preservar suas propriedades indicadoras. Os resultados da análise de concentração dos metais essenciais nas brácteas e flores da bananeira foram os seguintes: Fe (ferro): 0,012 ± 0,006 mg/g na bráctea e 0,013 ± 0,008 mg/g na flor; Mg (magnésio): 4,48 ± 0,037 mg/g na bráctea e 4,992 ± 0,023 mg/g na flor;; Mn (manganês): 0,038 ± 0,018 mg/g na bráctea e 0,062 ± 0,017 mg/g na flor; Ca (cálcio): 2,75 ± 0,032 mg/g na bráctea e 3,469 ± 0,036 mg/g na flor; K (potássio): 47,74 ± 0,488 mg/g na bráctea e 46,10 ± 0,132 mg/g na flor; Na (sódio): 0,041 ± 0,02 mg/g na bráctea e 0,049 ± 0,018 mg/g na flor. A análise dos fenólicos indicou maior concentração nas amostras secas, com valores de 122,64 ± 61,64 mg/g para a bráctea seca e 154,82 ± 23,43 mg/g para a flor seca. A incorporação do extrato no biopolímero de PVA/quitosana demonstrou eficácia como indicador de pH, exibindo variações visuais em resposta a diferentes condições ácidas e alcalinas. Foram realizadas medidas dos parâmetros de cor (L*, a*, b*) variaram com o indicador e o pH, demonstrando sensibilidade a mudanças de pH. Na espectroscopia FTIR, diferenças sutis foram observadas entre os biopolímeros com e sem indicador. Os resultados da termogravimetria indicaram que o biopolímero indicador e o não indicador, exibem uma boa resistência térmica, com pouca diferença observada na curva de TG.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Química (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Exatas e de Tecnologia} }