@MASTERSTHESIS{ 2022:1975445204, title = {CORANTES NATURAIS DE BATATA-DOCE ROXA E FRUTAS TROPICAIS APLICADOS EM CSSC}, year = {2022}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/2139", abstract = "A busca por tecnologias que propiciem a redução da dependência de combustíveis fósseis como fonte de energia primária vem se intensificando nos últimos anos, por meio da conversão fotovoltaica tem posição de destaque por apresentar uma baixa manutenção, longa vida útil, possibilidade de ser instalada em lugares remotos e também por ser uma forma de energia limpa. A principal tecnologia nesse setor, as células construídas com base em silício têm alto valor no custo de implantação. Para buscar formas mais acessíveis, novos projetos, como as células solares de terceira geração, vêm ganhando destaque. São tecnologias emergentes, e dentre elas estão as células solares sensibilizadas por corante (CSSC). Podem apresentar vantagens em relação ao custo de produção, versatilidade e diversidade de materiais que podem ser empregados em sua fabricação. Nestas células, são utilizados óxidos semicondutores, como TiO2, combinados com sensibilizadores orgânicos (corantes). Os corantes sintéticos como o N719 têm alto valor agregado a sua síntese e comercialização e com a finalidade de redução dos custos, outra classe de corantes pode ser utilizada, sendo extraída de flores e frutos. Na diversidade de plantas, muitas produzem metabólitos como os flavonoides, antocianinas e carotenoides que nas plantas auxiliam contra raios ultravioletas, absorvendo a luz solar. Estas moléculas apresentam grupos cromóforos com característica de fotossensibilidade, e isso permite sua utilização nas CSSC. Este trabalho de dissertação, tem por objetivo avaliar a eficiência de CSSC com corantes naturais extraídos das amostras “in-natura” presentes no epicarpo (casca) da Ameixa Preta Nacional (Prunus domestica L.), da casca da Ameixa Preta Importada (Prunus salicina L.), da casca da Batata-doce Roxa (Ipomoea Batatas L. Lam.), da casca do Cambuí (Myrciaria Myciaria tenella) e também com o fruto da Murta (Eugenia gracílima Kiaersk). Para a extração utilizou-se solução 70/30% metanol/água (v/v), essa acidificada 3% com ác cítrico (m/v). Para cada amostra realizou-se extração das substâncias corantes na proporção 1:1 (m/v), afim de obter extratos concentrados, um segundo teste realizado para o mesmo extrato diluído em 50% sua concentração. Para os extratos realizou-se: quantificação das antocianinas pelo método de pH diferencial, testes de Espectroscopia de UV-Vis com absorção 510nm e Espectroscopia de Transformada de Fourier (IV-TF). Espectroscopia de Impedância Eletroquímica (EIE) e Extração de carga em função do tempo. Os efeitos de recombinação eletroquímica foram estudados pelas técnicas de Espectroscopia de Foto-corrente com Intensidade Modulada (IMPS) e Espectroscopia de Foto-voltagem com Intensidade Modulada (IMVS). Os dispositivos fotovoltaicos foram caracterizados por Fotocronoamperometria, Curvas de Densidade de Corrente vs potencial (j-E) as CSSC que se destacaram foi para Ameixa preta nacional A apresentando Jcc= 0,482mA cm-2, Eca= 0,495V, FF= 0,374 e η= 0,0892% de eficiência para a metodologia estudada.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Bioenergia (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais} }