@MASTERSTHESIS{ 2023:1316372586,
 	title = {TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E AGROTÓXICO: ACOMPANHANDO UM PROBLEMA RECENTE NA OPINIÃO PÚBLICA},
 	year = {2023},
 	url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/2069",
 	abstract = "Este trabalho tem como objetivo fomentar uma discussão sobre a correlação entre a 
 exposição do agrotóxico como fator de risco para o desenvolvimento do Transtorno 
 de Espectro Autista. Cientificamente, este transtorno está definido como uma 
 condição neurológica permanente, caracterizada através de manifestação clínica 
 observada pelo comprometimento de três áreas específicas do 
 neurodesenvolvimento: déficits de habilidades sociais; déficits de habilidades 
 comunicativas (verbais e não verbais) e a presença de comportamentos, interesses 
 e/ou atividades restritos, repetitivos e estereotipados, tornando-se mais notórias 
 quando o indivíduo é inserido no contexto social. Devido à sua heterogeneidade e 
 complexidade, além do aumento significativo da prevalência de casos no mundo, o
 transtorno tem sido considerado um problema de saúde pública, com impactos 
 familiares, emocionais e também financeiros. E, embora o aumento aparente na 
 prevalência possa ser devido, em parte, à mudança de práticas diagnósticas e ao 
 aumento da conscientização sobre esse transtorno, não o explica em sua totalidade, 
 visto que sua etiologia ainda é considerada inconclusiva. Evidências científicas 
 apontam que as causas para o desenvolvimento do transtorno estão ligadas à 
 herança multifatorial (fatores genéticos e ambientais). Para o mapeamento do 
 estudo, tomou-se como base bibliográfica as produções científicas nas diversas 
 áreas do conhecimento, configurando-se, metodologicamente, como uma pesquisa 
 de revisão bibliográfica interdisciplinar. Após a leitura, compilação e análise dos 
 dados, foi constatada uma variedade de estudos que apoiam a hipótese sobre a 
 associação entre a exposição precoce a agrotóxicos, principalmente relacionados a 
 Organoclorados e Organofosforados, como fator de risco ambiental para o 
 desenvolvimento do TEA. Ademais, nota-se a necessidade de ampliar essa 
 discussão sobretudo no Brasil, buscando dar maior visibilidade para esta temática e
 incentivar a adoção de prática menos nocivas, a fim de garantir a redução do risco à 
 saúde humana e à preservação ambiental.",
 	publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Comunitário (Mestrado Interdisciplinar)},
 	note = {Unicentro::Departamento de Saúde de Irati}
}