@MASTERSTHESIS{ 2019:1580517545, title = {Produção e qualidade nutricional da forragem da aveia preta e do azevém em diferentes estandes populacionais e fases de desenvolvimento da para produção de pré-secado}, year = {2019}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1620", abstract = "A utilização de cereais de inverno, com a finalidade de silagem pré-secada, vem se tornando uma ferramenta para manutenção da produtividade do sistema pecuário intensivo. No entanto, a quantidade e a qualidade da forragem produzida pelos cereais de inverno são dependentes de diversos fatores, dos quais cabe destacar a variabilidade entre as espécies, entre genótipos de mesma espécie, e principalmente condições de manejo empregado a lavoura. Realizou-se quatro experimentos, com objetivo mensurar a produtividade, bem como o valor nutricional da forragem da aveia preta (cv. Embrapa 139) e do azevém (cv. Winter Star) em diferentes densidades de semeadura e diferentes épocas de colheitas submetidos a cortes sucessivos na região de Guarapuava-PR, onde no experimento 1, na avaliação da aveia preta (Avena strigosa) cv. EMB 139 utilizou-se dois estandes de plantas de 175 e 350 plantas m2) e no experimento 2, na avaliação do azevém (lolium multiflorum) cv. Winter Star utilizou-se estande de plantas de 525, 1.050 e 2.095 plantas m2, no experimento 3 e 4 utilizou-se de dois cortes associado a três épocas de colheita. Experimento 1: A aveia preta cultivada com 175 plantas m2 por gerar aumento do número de perfilhos m2-1 e perfilhos planta-1, além de melhorar a digestibilidade in situ da matéria seca da planta inteira, sem causar redução de produção de biomassa seca por unidade de área. Cortes sucessivos na cultura da aveia preta determinam variações na produção de biomassa seca e na qualidade da forragem. No primeiro corte tem-se menores produções de biomassa seca, porém com superioridade na qualidade nutricional da forragem em relação ao segundo corte. Experimento 2: A utilização de 525 plantas m2 na cultura do azevém devido maior participação de folhas verdes na composição física da planta (50,52%) e maior digestibilidade in situ da matéria seca da planta inteira (84,81%), sem gerar redução na produção de biomassa seca por unidade de área (6.087 kg de biomassa seca ha-1). A primeira época de colheita do azevém determinou maior participação de folhas verdes e uma melhor relação folha/colmo 58,62% e 3,41 respectivamente, assim como maior digestibilidade das frações folhas verdes (77,26%) e do colmo (80,82%). Experimento 3: A maior participação de folhas verdes foi observada na época 1 com 60,98%, porém a cada colheita diminui gradativamente e a digestibilidade in situ das folhas verdes acompanhou a mesma tendência de redução e o teor de FDA aumentou a cada colheita chegando a 34,7% na época 3. Recomenda-se a colheita da forragem da aveia preta na primeira época de colheita para ambos os cortes, pois apresentou uma melhor qualidade nutricional que compensa a perca em produtividade. Experimento 4: A época 1 se observa maiores teores de proteína bruta 20,91% e maior digestibilidade in situ da planta inteira 81,95%. Na comparação entre os cortes, o primeiro corte teve maior produção de biomassa seca kg ha -1 com 4258kg, teve uma maior participação de folhas verdes 58,98% e menor participação de colmo 20,93% e de folhas senescentes 9,95% e consequentemente apresentou uma melhor relação folha/colmo 3,00. A digestibilidade da planta inteira, das folhas verdes e do colmo no primeiro corte foi superior ao segundo corte com 85,87%; 71,65%; 80,60% respectivamente. Recomenda-se a colheita do azevém na primeira época de colheita, pois o atraso da colheita gerou uma maior produtividade por unidade área, porém com uma menor qualidade nutricional.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Agronomia} }