@MASTERSTHESIS{ 2018:1172449458, title = {CAPACIDADE DE COMBINAÇÃO, HETEROSE E DIVERGÊNCIA GENÉTICA DE TOMATEIROS}, year = {2018}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/942", abstract = "Os objetivos do trabalho foram (a) determinar a capacidade de combinação, a heterose de híbridos F1 relacionando os resultados com a diversidade genética dos genitores por meio de marcadores moleculares e (b) determinar a relação genética entre o tomateiro cultivado no Brasil e seus parentais silvestres. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com vinte três genótipos (seis híbridos F1, quinze híbridos duplos provenientes de dialelo parcial e duas testemunhas) com três repetições. Foram avaliados a produção total e comercial (PC e PT), massa média (MM), diâmetro equatorial (DE), comprimento longitudinal (CL) e inserção do pedúnculo (IP). A estimativa da divergência genética entre os genitores ocorreu pelo coeficiente de similaridade de Jaccard com nove primers ISSR. A capacidade geral de combinação (CGC) foi significativa para todas as características avaliadas indicando predominância de efeitos gênicos aditivos. A capacidade específica de combinação (CEC) foi significativa apenas para PT, PC e IP. Os efeitos gênicos não aditivos foram expressivos apenas para essas características. A melhor combinação híbrida foi (Dominador x Compack) por apresentar valores positivos nas estimativas de CGC e CEC. Os resultados médios de heterose no geral indicaram uma expressão da heterose muito menor para essas características em híbridos duplos. O dendrograma revelou a formação de três divisões distintas; os híbridos: Dominador, Aguamiel, Plutão e Pietra agrupados. Isoladamente, o híbrido Compack e mais distante geneticamente o híbrido Forty. A relação entre marcadores moleculares e a heterose se relacionaram de maneira sólida, indicando a utilização dos marcadores moleculares como ferramenta de seleção e diferenciação de genótipos. O híbrido Forty foi oque mais se diferenciou geneticamente em ambas as avaliações. Para a divergência das espécies silvestres, trinta e um genótipos do banco de germoplasma do núcleo de pesquisas em hortaliças (NUPH) da UNICENTRO foram utilizados: Nove genótipos de Solanum lycopersicum; dez de Solanum lycopersicum var. cerasiforme; seis de Solanum pimpinellifollium; seis de Solanum peruvianum. Caracterizados utilizando sete primers. O dendrograma evidenciou que S. lycopersicum e S. pimpinellifolium são mais próximos geneticamente. Já, S. lycopersicum var. cerasiforme foi o mais distante de todos os outros grupos genéticos. As análises de Coordenadas principais (PCoA) demonstraram alta divergência entre os grupos de genótipos (espécies) com destaque para a variabilidade genética dos híbridos comerciais. A análise Bayesiana evidenciou que a presença de três grupos genéticos é o que melhor explica a variabilidade genética das espécies. A formação de um único grupo envolvendo S. lycopersicum e S. pimpinellifolium é solidamente sustentada pela literatura e as cultivares contemporâneas de tomateiro foram mais próximas de S. pimpinellifolium devido a eventos de introgressão gênica. S. peruvianum pelas características envolvendo a espécie, agrupou-se de maneira isolada, entretanto, devido a genes de interesse, as hibridações introgressivas de genes começam a configurar parte constitutiva do tomateiro. A maior distância genética entre S. lycopersicum var. cerasiforme de S. lycopersicum pode ser devido a espécie não ter sido intensivamente utilizada como fonte de introgressão de genes no tomateiro contemporâneo, como também não ter introgressão de genes de S. pimpinellifolium e de S. peruvianum.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Agronomia} }