@MASTERSTHESIS{ 2017:408619982, title = {OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE REVESTIMENTO A BASE DE NIÓBIO APLICADO EM AÇO CARBONO (SAE 1020)}, year = {2017}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/750", abstract = "É notória a busca constante por materiais cada vez mais resistentes e duradouros frente à corrosão. Os problemas mecânicos e consequentes perdas econômicas causadas com os processos corrosivos em diversos setores industriais trazem a tona a necessidade de investimentos em métodos de tratamento de superfície de metais. O aço carbono é um metal amplamente empregado em indústrias, porém, possui uma baixa resistência a corrosão e passa por processos de tratamentos de superfície antes de ser utilizado. Um dos processos mais utilizados para o aumento da resistência à corrosão do aço carbono é a fosfatização, entretanto o lodo resultante desta técnica é agressivo ao meio ambiente por ser extremamente tóxico. Pesquisas são desenvolvidas para se encontrar processos e materiais que protejam os metais frente à corrosão, e que sejam ambientalmente corretos. O nióbio é um metal abundante no território brasileiro, e vem ganhando destaque em pesquisas como protetor contra corrosão, uma vez que é extremamente resistente. O presente trabalho teve como objetivo produzir um revestimento a base de nióbio para ser utilizado na proteção contra corrosão do aço carbono (SAE 1020), variando-se a proporção molar do reagentes, ácido cítrico e etileno glicol. Os revestimentos foram produzidos pelo método Pechini utilizando oxalato de nióbio e amônio como precursor de nióbio, e foram aplicados sobre o substrato manualmente com tempo de imersão de 15 minutos e tempo de escorrimento de 5 minutos. Posteriormente, foram tratados termicamente em forno mufla, a 450ºC durante 1 hora. As placas revestidas foram caracterizadas empregando técnicas eletroquímicas e não eletroquímicas. Os resultados das análises por difração de raios X (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e por espectroscopia de energia dispersiva (EDS) mostraram que o revestimento formado é homogêneo, e não possui defeitos como trincas e bolhas em sua estrutura. Os resultados de potencial de circuito aberto (PCA), espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE) e polarização potenciodinâmica catódica (PPC) e anódica (PPA) mostraram que a aplicação do revestimento ao aço carbono aumentou sua resistência à corrosão.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Química (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Exatas e de Tecnologia} }