@MASTERSTHESIS{ 2015:1770837673, title = {DESENVOLVIMENTO, CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE NANOPARTÍCULAS DE POLI(ÁCIDO-LÁTICO) CONTENDO VANILINA}, year = {2015}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/677", abstract = "O carreamento de agentes antitumorais por meio de nanopartículas poliméricas é uma estratégia promissora para o tratamento do câncer. Dentre os compostos em destaque, a vanilina tem sido bastante estudada principalmente por sua atividade antioxidante e também pelo caráter antimutagênico e quimiopreventivo que tem demonstrado. Porém, problemas de baixa solubilidade e biodisponibilidade inerentes a características da própria molécula fazem com que seja necessária uma alternativa de carregamento desta molécula a fim de vencer estas limitações e atingir o local de ação em concentrações efetivas. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo principal o desenvolvimento de nanopartículas poliméricas de poli(ácido-lático) (PLA) contendo vanilina, caracterização físico-química, bem como a avaliação da estabilidade física e do potencial antioxidante in vitro. As nanopartículas foram preparadas pelo método de emulsificação evaporação do solvente e caracterizadas quanto ao tamanho, índice de polidispersão, morfologia, potencial zeta, perfil de liberação in vitro, eficiência de encapsulação, DSC, esprectroscopia de infravermelho e difração de raio-X. Um método analítico por CLAE foi desenvolvido e validado para a quantificação da vanilina. A eficiência de encapsulação média da vanilina nas nanopartículas de PLA foi de aproximadamente 41% e o método utilizado mostrou-se capaz de produzir partículas esféricas com tamanho nanométrico em torno de 239 nm, com alta homogeneidade na distribuição do tamanho, potencial zeta de -22 mV e estrutura de caráter amorfo. No ensaio de liberação in vitro as nanopartículas de vanilina apresentaram um efeito “burst” inicial seguido de uma liberação sustentada e lenta, sendo que ao final de 120 h aproximadamente 22% do fármaco foi liberado. No estudo da estabilidade física as nanopartículas desenvolvidas permanecem estáveis quanto ao tamanho, índice de polidispersão, potencial zeta e teor de vanilina durante o período de tempo avaliado (3 meses). A avaliação da atividade antioxidante in vitro demonstrou um perfil de inibição tempo-dependente e concentração-dependente das nanopartículas de vanilina, uma vez que a porcentagem de inibição da maior concentração foi equivalente à do fármaco livre após 96 h de incubação. Assim, o conjunto de resultados demonstra que o sistema nanoestruturado produzido de PLA para a veiculação da vanilina possui adequadas características físico-químicas e é capaz de manter a atividade antioxidante in vitro com o decorrer da liberação do fármaco.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas (Mestrado / Associação Ampla com UEPG)}, note = {Unicentro::Departamento de Farmácia} }