@MASTERSTHESIS{ 2015:578317365, title = {USO DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA PARA DESINFECÇÃO DE EFLUENTE DE REATOR ANAERÓBIO}, year = {2015}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/626", abstract = "Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a aplicabilidade da radiação UV na desinfecção de efluentes de reator anaeróbio de fluxo ascendente (UASB) seguido de filtro anaeróbio. Empregamos um reator UV em escala de bancada operando em batelada. Avaliamos a interferência dos parâmetros tempo de exposição e alturas de lâminas líquidas (15, 30 e 45 segundos de exposição para as alturas de lâminas líquidas de 2 e 4 cm; 30, 60 e 90 segundos de exposição para a lâmina líquida de 6 cm). Realizamos uma campanha de três ensaios para cada altura de lâmina líquida empregada. Os ensaios foram denominados ALL2, ALL4 e ALL6 para as alturas de 2, 4 e 6 cm respectivamente. A eficiência da desinfecção por radiação UV foi avaliada empregando os microrganismos indicadores Clostridium perfringens (C. perfringens), colifagos, Coliformes totais (CT) e Escherichia coli (E. coli). Após a desinfecção por radiação UV foram realizados ensaios para avaliar a possibilidade de recuperação microbiológica (fotorreativação e recuperação do escuro) dos microrganismos indicadores E. coli e CT. Os parâmetros físico-químicos turbidez, absorbância à 254 nm e sólidos suspensos totais (SST) influenciaram a inativação microbiana por radiação UV. Houve decréscimo significativo dos microrganismos indicadores E. coli, CT (exceto ensaio ALL4) e colifagos comprovado através da análise de variância de medidas repetidas com nível de significância de 5%. C. perfringens foi o microrganismo indicador que apresentou maior resistência à ação da radiação UV em todos os ensaios. O ensaio ALL2 foi o que apresentou melhores resultados, a partir de 30 segundos de exposição (dose média efetiva de 68,04 mWs/cm²) houve inativação de aproximadamente 1,65 ± 0,29 log para colifagos; 2,30 ± 1,55 log para E. coli e 3,85 ± 2,17 para CT. Mantendo o tempo de exposição de 30 segundos e variando a altura da lâmina líquida, as eficiências de inativação apresentaram inferiores ao ensaio ALL2. No que se refere aos ensaios de recuperação microbiológica, a fotorreativação foi mais perceptível do que a recuperação no escuro; porém, ambos os mecanismos de reparos foram pouco significativos.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental (Mestrado / Associação Ampla com UEPG)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais} }