@MASTERSTHESIS{ 2015:1450261133, title = {ESTRUTURAÇÃO DE BASES TEMÁTICAS COMO SUBSÍDIO À PROPOSIÇÃO DE TRATAMENTOS SILVICULTURAIS PARA FRAGMENTOS DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA}, year = {2015}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/479", abstract = "O presente estudo teve como objetivo estruturar bases temáticas como subsídio para o ordenamento de fragmentos da Floresta Ombrófila Mista, envolvendo pequenas propriedades com características de práticas de agricultura familiar e de subsistência. O estudo foi realizado na região centro sul do estado do Paraná, no município de Fernandes Pinheiro, envolvendo 36 propriedades daquela região. Para o mapeamento das classes de uso e cobertura da terra utilizou-se uma imagem satelitária WorldView2 com resolução de 0,5 metros por pixel quadrado na banda pancromática e com 2,0 m nas bandas multiespectrais. Delimitou-se as propriedades envolvidas e classificou-se as camadas de uso da terra por propriedade. Com a demarcação dos rios na imagem, criaram-se buffers das APPs conforme a Lei 4.771 e a Lei 12.651, possibilitando comparações, no que se refere à diminuição de áreas de recuperação de APPs, no que tange às APPs de uso consolidado e às novas concessões de que trata a Lei 12.651. Dos 140,47 ha de APPs em toda área de estudo - que deveriam estar recobertos por florestas naturais em bom estado de conservação - apenas 95,6 ha apresentam uso não consolidado e com cobertura florestal natural. Dos 42,87 ha com uso consolidado em APPs, segundo a Lei 12.651, é exigida a recuperação de apenas 4,53 ha, aproximadamente 10%. Foram definidas oito Unidades Silviculturais (USs) nas propriedades, sendo cada US formada por polígonos com cobertura florestal homogênea em relação à subtipologia e condição legal (área de APP ou não), para a qual se recomenda o mesmo tratamento. Descontinuidades físicas como limites de propriedades, cercas, rios e estradas determinaram a subdivisão de uma mesma US, gerando dois ou mais talhões, considerados unidades administrativas onde se aplica o manejo. Os talhões foram agrupados por subtipologia florestal semelhante, tendo-se proposto oito tratamentos silviculturais, distintos para cada grupo de talhões. Foram indicadas seis espécies nativas como espécies-chave para o manejo, sendo elas: Araucaria angustifolia, Ocotea porosa, Ocotea odorifera, Cedrela fissilis, Ilex paraguariensi e Mimosa scabrela; além disso, recomenda-se o controle da espécie exótica Hovenia dulcis Thunb. nas APPs.", publisher = {UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Florestais} }