@MASTERSTHESIS{ 2012:1172988217, title = {COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA ESTIMAR O VOLUME COMERCIAL EM FLORESTA OMBRÓFILA DENSA NO ESTADO DO AMAZONAS}, year = {2012}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/449", abstract = "Esta pesquisa comparou diferentes métodos para a estimativa de volume comercial em pé de espécies arbóreas amazônicas. Foram amostradas 268 árvores na Fazenda Monte Verde, Itacoatiara - AM, distribuídas em 38 espécies de 19 famílias. Os volumes das árvores foram determinados pela fórmula de Smalian e utilizados para testar os seguintes procedimentos para estimar o volume comercial: fator de forma artificial da amostra, por espécie e em classes de diâmetro; funções de afilamento; equações de volume e equações de razão, totalizando, portanto, 6 tratamentos que foram comparados com os volumes obtidos por Smalian (testemunha). A acuracidade dos modelos testados foi avaliada a partir do erro padrão da estimativa (Syx%), coeficiente de determinação corrigido para a variável de interesse (R?) e pela análise gráfica dos resíduos. Para complementar a análise das funções de afilamento, foram também utilizadas as estatísticas, desvio (D), desvio padrão das diferenças (SD), soma do quadrado dos resíduos relativo (SQRR) e porcentagem dos resíduos (RP) com a finalidade de se ter uma análise mais detalhada do desempenho das estimativas ao longo de todo o fuste. Para comparar a média entre os tratamentos foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado e o teste de Tukey para o nível crítico ? ? 0,01. A análise de variância mostrou a existência de diferenças significativas entre os métodos, todavia, o teste de Tukey não identificou diferença entre as médias dos tratamentos. Concluiu-se que a equação de volume de dupla entrada de Meyer foi o método de melhor desempenho para estimar o volume comercial. A utilização de um fator de forma médio por classe de diâmetro gera estimativas mais precisas do que um fator de forma médio único para a amostra. O volume comercial estimado a partir das equações de afilamento testadas foi menos preciso que o estimado por equações de volume e que a utilização de equações de razão não se mostrou adequada quando o diâmetro foi usado como variável de entrada, mas muito apropriado quando a entrada adotada foi alturas comerciais.", publisher = {UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Florestais} }