@MASTERSTHESIS{ 2022:244394369, title = {PRODUTOS ALTERNATIVOS NO CONTROLE DA REQUEIMA (Phytophthora infestans) EM BATATA ORGÂNICA}, year = {2022}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/2345", abstract = "A batata é o quarto alimento mais consumido no mundo sendo alimento básico para diversas populações devido ao seu alto potencial nutritivo. No sistema orgânico de produção, a cultura é dependente de caldas a base de cobre para controlar a requeima da batateira (Phytophthora infestans), patógeno causador de doença de grande potencial destrutivo sob ambiente favorável. O cobre apesar de ser nutriente para as plantas, pode se acumular nos solos e na água tornando-se problema. O objetivo desse trabalho foi isolar o oomiceto de forma fácil e assertiva, avaliar o potencial, e doses ideais de substâncias in vitro para, posteriormente, realizar testes em casa de vegetação com as 6 substâncias que se sobressaírem nos testes anteriores, e por fim, levar os 4 tratamentos mais promissores a campo. Em laboratório folhas infectadas foram usadas para isolar P. infestans em meio de cultura de centeio. A técnica foi descrita e mostrou potencial de produção de 1,79 x 104 esporângios mL-1 em aproximadamente 8 dias. Na sequência, realizou-se testes in vitro de crescimento micelial, esporulação e germinação de esporângios. Na casa de vegetação, 6 substâncias mais testemunha positiva com calda bordalesa e negativa com água destilada, foram avaliadas na cultivar Ágata. Em seguida no campo foram testados quatro produtos e duas testemunhas em duas cultivares: Ágata e Catucha. Em laboratório os tratamentos quitosana em nanopartículas, sálvia, noz moscada, malva, ácido fosfórico e tomilho foram os mais eficientes no controle do crescimento micelial e na esporulação in vitro de P. infestans. Para germinação de esporângios os tratamentos que mais inibiram foram quitosana em nanopartículas, manjericão e quitosana. Os resultados da casa de vegetação variaram de acordo com as avaliações, porém os tratamentos: noz moscada, tomilho, quitosana e ácido fosfórico não diferiram da testemunha positiva em certas avaliações. No experimento a campo os resultados não foram conclusivos, devendo-se a baixa incidência da doença nesta safra, porém apesar de não ser o principal objetivo, pode-se observar que a cultivar Catucha foi mais resistente que Ágata à severidade e apresentou maior produtividade. Algumas substâncias, nas avaliações de massa seca da haste e severidade ao longo das horas após inoculação, apresentaram resultados semelhantes à calda bordalesa: tomilho, noz moscada, ácido fosfórico e quitosana. O tratamento com quitosana em nanopartículas, ainda não foi testado em casa de vegetação e campo, porém apresentou resultados eficientes in vitro.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Agronomia} }