@MASTERSTHESIS{ 2015:885607329, title = {COTIDIANO E CONFLITO DE INDÍGENAS NOS CAMPOS DE TIBAGI E GUARAPUAVA (1855-1885)}, year = {2015}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/260", abstract = "Os vestígios históricos dos grupos humanos interferem na compreensão e análise destes, pelos pesquisadores. No que concerne os indígenas brasileiros, a produção sobre os mesmos sempre esteve a critério de um interlocutor, pois, não dependiam de uma cultura escrita para orientar-se nas suas práticas milenares. A oralidade era o meio de acesso às informações necessárias e o processo de inserção nos grupos de acordo com suas tradições. Analisar as intervenções de um grupo humano, através apenas de documentos produzidos por um agente externo, é desafiador. Os documentos produzidos a partir do século XIX influenciaram pontualmente nas transformações da etnohistória. A preocupação governamental com o `problema` dos selvagens, que impediam a expansão migratória do progresso nacional, colaborou na gama de relatórios, ofícios, regulamentações e leis que, atualmente, nos permite visualizar o indígena atuando no contexto histórico. Filtrar as informações depreciativas e buscar problematizar as práticas de resistência dos indígenas tem sido uma das alternativas dos historiadores. Fora um dos principais objetivos no decorrer deste trabalho, busca-lo inserir no processo histórico da construção historiográfica indígena. Através do princípio de cotidiano estabelecido por Michel de Certeau, objetivou-se refletir sobre as táticas dos indígenas, a partir da análise de crimes registrados nas regiões dos Campos de Tibagi e Guarapuava, entre 1855 a 1885, envolvendo tais agentes.", publisher = {UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em História (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de História} }