@MASTERSTHESIS{ 2023:1709373364,
 	title = {ESCOLAS ITINERANTES DO MST: NARRATIVAS CAMPONESAS DE LUTA, COMPROMISSO E RESISTÊNCIA NO ESTADO DO PARANÁ},
 	year = {2023},
 	url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/2051",
 	abstract = "A presente dissertação trabalha com as narrativas dos camponeses das Escolas
 Itinerantes (EI) do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), visando analisar como 
 são as vivências cotidianas em relação às políticas educacionais e o trabalho pedagógico junto 
 aos militantes dessas instituições paranaenses. Destacamos que as EI são, tal como apontam
 Bahniuk e Camini (2012), escolas inseridas nos acampamentos do MST, que acompanham a 
 luta pela Reforma Agrária, dessa forma, se o acampamento muda de local, a escola se descola 
 conjuntamente. Tomamos como principal objetivo analisar como são vivenciadas as políticas 
 educacionais, por parte dos envolvidos com a educação das Escolas Itinerantes do MST, sendo 
 estes docentes, gestores, intelectuais e sobretudo, militantes dessas instituições, no estado do 
 Paraná. Para dar conta da investigação, recorremos à pesquisa narrativa a fim de compreender, 
 junto aos sujeitos verdadeiramente relacionados com a educação do Movimento, as formas 
 que estes indivíduos vivenciam as políticas educacionais mediando o seu trabalho. O aporte 
 teórico visou contextualizar a investigação e preparar para a pesquisa de campo, com isso nos 
 apoiamos nos escritos de Rivas Flores (2020), Rivas Flores, et al (2022), Sapelli, Leite e 
 Bahniuk (2019), Caldart (2009), Camini (1998), Gehrke (2015), Megías e Rivas Flores 
 (2017), Melo (2022), entre outros. Observamos com as narrativas que as políticas 
 educacionais não consideram as especificidades da Educação do Movimento, tampouco 
 favorecem as Escolas Itinerantes, ou mesmo as escolas de assentamento, com o mínimo 
 necessário para o desempenho de tarefas impostas pelo próprio Estado. Com isso, 
 questionamo-nos sobre o caráter classista do Estado, em traçar tarefas para que a educação 
 emancipatória trabalhada pelos camponeses torne-se cada vez mais desafiadora. Contudo, essa 
 não é uma realidade aceita pelo MST que segue em resistência.",
 	publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado - Irati)},
 	note = {Unicentro::Departamento de Ciências Humanas, Letras e Artes}
}