@MASTERSTHESIS{ 2014:738911041, title = {LEVANTAMENTO DE FUNGOS CAUSADORES DE PODRIDÃO DE ESPIGA EM MILHO E VARIABILIDADE GENÉTICA EM Stenocarpella maydis}, year = {2014}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/194", abstract = "O objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento dos principais fungos causadores de podridão da espiga em grãos de milho e estimar a variabilidade genética de S. maydis utilizando marcadores moleculares ISSR. As amostras de grãos de milho coletadas em diferentes municípios foram submetidas ao teste de patologia de sementes (Blotter Test). Para o teste de crescimento micelial de S. maydis, o experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado (DIC) em arranjo fatorial 4 (meios de cultura) x 2 (antibiótico) x 2 (regime de luz), com quatro repetições. Os meios de cultura testados foram aveia-ágar (AA), batata-dextrose-ágar (BDA), batata-sacarose-ágar (BSA) e meio de cenoura (MC) e o antibiótico utilizado foi o cloranfenicol a 150mg L?¹. Para o crescimento micelial e teste de competição de fungos causadores da podridão da espiga, foram utilizados os fungos Aspergillus spp., Fusarium spp., Penicillium spp. e S. maydis. Para seleção de primers e avaliação da variabilidade genética o DNA dos isolados de S. maydis foi extraído pelo método CTAB e a amplificação dos fragmentos através da técnica da PCR utilizando 42 primers ISSR. Os índices PIC (conteúdo de informação polimórfica), MI (índice do marcador) e RP (poder de resolução) foram calculados para determinar os 10 primers ISSR mais informativos. Os resultados do teste de patologia de grãos indicaram que o fungo Stenocarpella spp foi o que apresentou a menor incidência (1,13%) e o Fusarium spp. a maior (49,56%). Para o crescimento micelial, os meios BDA e BSA se destacaram. Em relação ao crescimento micelial e competição de fungos causadores de podridão de espiga, destacou-se o fungo Penicillium spp., pois evidenciou elevado antagonismo ao patógeno S. maydis. Em relação à variabilidade genética, dos 42 primers utilizados, 50% apresentaram bons produtos de amplificação. A análise de agrupamento possibilitou separar isolados de S. maydis do mesmo município (I2, I3, I5 e I6 - Vitorino) em grupos diferentes e não agrupou o I4 (Guarapuava) aos demais isolados. Os primers UBC 848, 873, 808, 811, 807, 827, 861, 868, 809 e 835 foram os que apresentaram melhores resultados para análise da variabilidade genética. A similaridade genética média entre os isolados foi de 34%, mostrando a existência de alta variabilidade genética entre os seis isolados de S. maydis.", publisher = {UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Agronomia} }