@MASTERSTHESIS{ 2019:29565749, title = {Adaptabilidade, estabilidade e capacidade combinatória de híbridos topcrosses de milho na segunda safra}, year = {2019}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1626", abstract = "O crescimento da produção de milho na segunda safra, que atualmente corresponde a cerca de 70% da área semeada no Brasil, impulsionou a mudança do mercado e suscitou o aumento da demanda por híbridos adaptados à realidade dos ambientes, impondo mudanças de estratégias nos programas de melhoramento. Os objetivos com esse trabalho foram avaliar e identificar linhagens promissoras para a geração de novos híbridos com elevado potencial produtivo em ambientes de segunda safra. Foram avaliadas 33 linhagens com elevada homozigose, oriundas de diferentes grupos heteróticos, em cruzamentos topcrosses com duas linhagens elite testadoras (uma adaptada a ambientes de verão e outra adaptada às condições de segunda safra), totalizando 66 híbridos simples topcrosses. Foram obtidos os dados de rendimento de grãos (kg ha-1) em 9 localidades no período de segunda safra, sendo seis no Paraná (1-Toledo, 2-Palotina, 3-Assis Chateaubriand, 4-Campo Mourão, 5-Sertanópolis e 6-São Jorge do Ivaí) e três no Mato Grosso do Sul (7-Caarapó, 8-Itaporã e 9-Douradina), no ano de 2017. Foi realizada análise dialélica parcial (linhagens x testadores). A estabilidade dos genótipos foi avaliada pelas metodologias de Schmidt e Cruz (2005) e AMMI (ZOBEL et al., 1988) e análise GGE biplot. Houve efeito significativo dos genótipos (com produtividade média de 8.650 kg ha-1), dos ambientes e da interação GE. A maior média de produtividade foi registrada no ambiente 6 (10.180 kg ha-1) e a menor média foi no ambiente 4 (6.880 kg ha-1). A herdabilidade da produtividade de grãos dos híbridos com o testador 2 foi superior a 50% nos ambientes 2, 3, 6, 7, 8 e 9, com destaque para o ambiente 9, onde a herdabilidade foi de 90,27%. Não houve diferença significativa para CGC dos testadores, porém houve diferença significativa para CGC das linhagens, bem como da capacidade específica de combinação (CEC). Houve efeito significativo dos ambientes, bem como das interações topcrosses x ambientes, CGC testadores x ambientes, CGC linhagens x ambientes e CEC x ambientes. O testador 1 (verão) contribui positivamente para a CGC nos ambientes 6, 7, 8 e 9. O testador 2 (segunda safra) contribuiu positivamente para a CGC nos ambientes 1, 2, 3, 4 e 5, onde os híbridos com esse testador também tiveram médias superiores em relação ao testador 1. As linhagens 21, 22, 31 e 32 tiveram as estimativas mais favoráveis da CGC em boa parte dos ambientes. Entre os híbridos topcrosses, que responderam com maiores médias de produtividade nos ambientes de avaliação, se destacaram HS045, HS065, HS066 e HS055, dentre os quais HS045 e HS066 foram os mais estáveis.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Agronomia} }