@MASTERSTHESIS{ 2020:476217638, title = {EXTRATO DA CASCA DE PERSEA PYRIFOLIA COMO INIBIDOR DE CORROSÃO DO AÇO CARBONO 1020}, year = {2020}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1587", abstract = "O aço carbono é uma das ligas mais usadas em aplicações industriais devido ao seu baixo custo quando comparado as demais ligas e suas propriedades mecânicas. No entanto, o seu uso pode ser limitado devido à sua tendência à corrosão. Assim, faz-se necessário desenvolver métodos que inibam sua degradação. Uma maneira de diminuir a corrosão é mediante o uso de inibidores de corrosão, que são geralmente compostos orgânicos e podem atuar por adsorção formando películas protetoras. Alguns compostos orgânicos com heteroátomos como O, N, S inibem a corrosão ao formar um filme protetor. Porém, o uso de alguns inibidores tem sido limitado devido a suas propriedades serem prejudiciais ao meio ambiente. Por este motivo pesquisas vem sendo desenvolvidas buscando inibidores de corrosão ecologicamente corretos, uma alternativa para substituir inibidores de origem sintética muitas vezes tóxicos, é a utilização de inibidores naturais. Esses inibidores de corrosão são encontrados em diferentes extratos de plantas. No presente trabalho foi utilizado um extrato aquoso e etanólico da casca da planta de Persea pyrifolia (PP) com o objetivo de avaliar o efeito inibidor do extrato da casca de PP contra a corrosão do aço carbono 1020 em contato com as soluções eletrolíticas de NaCl 0,5 mol L-1 e HCl 0,1 mol L-1. As placas de aço carbono foram imersas no extrato aquoso e no extrato etanólico da casca da planta de PP nas concentrações de 2,5 % V/V, 5 % V/V e 10 % V/V com massa inicial de PP de 120 g e 40 g. Adicionalmente foram realizados ensaios com variação de tempo de até 120 h de imersão no extrato aquoso. A caracterização eletroquímica das amostras foi realizada por potencial de circuito aberto (ECA), polarização potenciodinâmica anódica (PPA) e espectroscopia de impedância eletroquímica (EIS). Além disso, a perda de massa foi medida e a eficiência inibidora foi avaliada. As placas foram caracterizadas por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectroscopia de energia dispersiva (EDS). As análises eletroquímicas indicaram proteção contra a corrosão em extrato aquoso. Na presença do eletrólito de NaCl 0,5 mol L-1 o melhor resultado encontrado foi para a concentração de 10 % V/V, para qual foi obtido um grau de cobertura de 73 %. Na presença do eletrólito HCl 0,1 mol L-1 o melhor resultado encontrado foi para a concentração de 2,5% V/V com grau de cobertura de 82,5 %.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Química (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Exatas e de Tecnologia} }