@MASTERSTHESIS{ 2020:873770746,
 	title = {FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL E NA ARGENTINA: UM ESTUDO COMPARADO DE POLÍTICAS DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO EDUCACIONAL INCLUSIVO},
 	year = {2020},
 	url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1486",
 	abstract = "A Pesquisa teve como objetivo analisar comparativamente as políticas de formação continuada de
 professores da Educação Básica para o contexto educacional inclusivo no Brasil e na Argentina. Os
 dados foram analisados a partir da perspectiva da educação comparada, conforme Aguilar (2013) e
 Bereday (1972). A opção por procedimentos da educação comparada nos permitiu compreender um
 sistema educacional estrangeiro em comparação com o nosso sistema brasileiro. Ademais, a
 perspectiva comparada permitiu compreender, verificar e interpretar quais os discursos presentes
 nas políticas de formação continuada de professores da Educação Básica para o contexto inclusivo
 nos países em tela. Além disso, optamos pelo método hermenêutico em Gadamer (1997), Ricouer
 (1988), Palmer (1997) e outros. Dessa forma, entendemos a hermenêutica como um caminho viável
 para a concretização da pesquisa, pois partimos dos documentos e orientações internacionais
 (contexto macro) para os países latino-americanos, pretendendo chegar a uma realidade específica
 (contexto micro); ou seja, a formação continuada de professores para o contexto inclusivo no Brasil
 e na Argentina. Pela análise de dados foi possível identificar que em ambos os países, dentro de
 suas particularidades, há uma tendência comum referenciada nas orientações dos organismos
 internacionais, no que diz respeito às políticas de formação continuada de professores da Educação
 Básica para o contexto educacional inclusivo. Além disso, no que se refere ao conceito de inclusão
 aplicado no Brasil, os documentos que trazem a questão da formação para contexto inclusivo
 consideram especialmente os alunos com deficiência e necessidades educacionais especiais
 inseridos nas turmas comuns regulares; enquanto na Argentina, a questão da inclusão surge como
 resposta à desigualdade. A partir dessas maneiras de manifestar a inclusão em cada país, no caso da
 formação continuada de professores da Educação Básica que atuam nas turmas comuns regulares, o
 aparato legal traz restritas menções, pois quando falam de formação continuada dos professores
 fazem referência aos professores especializados para o trabalho com o AEE; e não àqueles das
 classes comuns regulares, em cujas turmas os alunos com NEE estão inseridos. O Brasil apresenta
 uma gama maior de documentos e programas em relação à Argentina, mas nenhum dos dois países
 possui um documento, um trecho dentro de um documento, e nem programa que contemple esse
 grupo de professores.",
 	publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado - Irati)},
 	note = {Unicentro::Departamento de Ciências Humanas, Letras e Artes}
}