@MASTERSTHESIS{ 2019:420389302, title = {O TRANSBORDAMENTO DO SANGUE EM VERONICA STIGGER: IMAGEM, TEMPO E LINGUAGEM}, year = {2019}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1441", abstract = "Esta dissertação tem por objetivo analisar Sul (2016) e Os anões (2010), de Veronica Stigger, a partir do que nomeamos como transbordamento do sangue, designação carregada de imagem, tempo e linguagem e caracterizada por gestos cômicos, trágicos e irônicos. Sendo assim, esse sangue, que perpassa os escritos de Stigger, se apresenta de diversas formas. Em Sul (2016), jorra e percorre todos os textos que compõem o livro, da capa até a última página; em Os anões (2010), está imerso na maioria dos contos e minicontos que, de maneira ardilosa e espetacular, produzem efeitos e sentidos no texto. Esse sangue escorre até Sombrio ermo turvo (2019), em especial no conto intitulado “O livro”, o qual passa a dar novas significações às duas publicações aqui analisadas. Nelas, nota-se que a literatura de Veronica Stigger, através do experimentalismo, transforma narrativas em experiências sensoriais e imagéticas para os leitores. Assim, para dar suporte teórico-metodológico, nossas leituras voltam-se para Giorgio Agamben (2007; 2009; 2012) e Alberto Pucheu (2014) para discussão sobre a noção de contemporâneo; Walter Benjamin (1984) a fim de pôr em evidência os conceitos de alegoria, tempo e imagem; Georges Didi-Huberman (2018; 2017; 2015; 2012) para dialogar com aspectos da imagem, da montagem e com o conceito de “olho-jorro”. Além destes, destacam-se os trabalhos de Aguilar e Cámara (2017), que nos propõem a pensar no corpo através do conceito de performance; bem como os estudos de Rosalind Krauss (1984), Florencia Garramuño (2014) e Natalia Brizuela (2014) sobre as considerações em torno do experimentalismo ser uma expansão do literário.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Letras (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Letras de Irati} }