@MASTERSTHESIS{ 2015:281696941, title = {VARIABILIDADE GENÉTICA E OCORRÊNCIA DE BIÓTIPOS DE AZEVÉM COM SUSPEITA DE RESISTÊNCIA AO GLYPHOSATE NA REGIÃO DE GUARAPUAVA/PR E ESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS DE MANEJO}, year = {2015}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/166", abstract = "O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar na região de Guarapuava/PR se existem biótipos de azevém resistentes a herbicida de diferentes mecanismos de ação; caracterizar o grau de similaridade genética entre acessos de azevém suscetíveis e resistentes ao glyphosate e avaliar a eficiência de alternativas de controle de azevém em área com suspeita de resistência ao glyphosate, utilizando diferentes combinações de herbicidas e adjuvantes. Três experimentos foram conduzidos em campo e laboratório no município de Guarapuava/PR, durante as safras de 2013 e 2014, na Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO. Os tratamentos obedeceram ao delineamento experimental de blocos ao acaso. No experimento 1, utilizou-se a campo um fatorial 5 x 3 + 1, com 5 herbicidas (glyphosate 4320 g ha?¹; iodosulfurom-methyl 7,5 g ha?¹; clethodim 192 g ha?¹; quizalofop-p-tefuril 240 g ha?¹ e paraquat 600 g ha?¹), 3 localidades (Unicentro, Entre Rios e Palmeirinha) e uma testemunha. Em um segundo trabalho um fatorial 3 x 2 + 1, com 3 herbicidas (glyphosate com 2160 e 4320 g ha?¹, iodosulfurom-methyl 12,5 e 25,0 g ha?¹, clethodim 192 e 384 g ha?¹), conduzidos em casa de vegetação e ambiente natural, e uma testemunha. A presença de azevém como maior suspeita de ser resistente ao glyphosate foi apenas identificado em uma das localidades (Unicentro, Campus CEDETEG). Os herbicidas paraquat, clethodim e quizalofop-p-tefuril controlaram eficientemente o azevém com suspeita de resistência ao glyphosate, na região de Guarapuava/PR. No experimento 2, plantas resistentes e suscetíveis foram coletadas da localidade com a presença de plantas resistentes, sendo avaliados o DNA utilizando sete marcadores ISSR (Inter Simple Sequence Repeat). Foi observada similaridade genética de 34% entre as plantas de azevém resistentes ao herbicida glyphosate e 38% entre plantas suscetíveis. Os resultados demonstraram que existe moderada diversidade genética na população resistente de azevém. No experimento 3, dois experimentos foram conduzidos a campo e laboratório, contendo 12 tratamentos constituído por: glyphosate (1440 g ha?¹), clethodim (120 g ha?¹), quizalofop-p-tefuril (100 g ha?¹), glyphosate + clethodim (1440 + 120 g ha?¹), glyphosate + quizalofop-p-tefuril (1440 + 100 g ha?¹), associado aos adjuvantes Assist® (1,0 L ha?¹) e TA35® (0,1 L ha?¹), glyphosate (1440 g ha?¹) associado ao adjuvante Orobor N1® (0,1 L ha?¹) e uma testemunha sem aplicação. As misturas de glyphosate com clethodim ou quizalofop-p-tefuril, ou mesmo clethodim ou quizalofope-p-tefuril isolados, foram eficientes no controle do azevém, com destaque para a rápida ação inicial do glyphosate + clethodim, independentemente do adjuvante utilizado. Para todos os tratamentos não foram caracterizadas diferenças significativas entre a frequência de deposição total ou média da pulverização nas folhas de azevém, embora os resultados sugerem que a presença dos herbicidas inibidores de ACCase (clethodim e quizalofop-p-tefuril) podem influenciar no aumento da deposição da pulverização sobre as plantas de azevém.", publisher = {UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Agronomia} }