@MASTERSTHESIS{ 2017:2147420250, title = {Práticas Pedagógicas no ensino de crianças com autismo na perspectiva da Educação Inclusiva: um olhar do professor}, year = {2017}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1177", abstract = "Embora a temática do autismo faça parte do cenário cientifico brasileiro, falar sobre crianças com autismo ainda é uma tarefa difícil desafiadora para os pesquisadores. Muito se discute no âmbito social e comportamental esta temática, e pouco se tem analisado o âmbito pedagógico da inclusão dessas crianças. Em nosso estudo tivemos como objetivo analisar as práticas pedagógicas dos professores do ensino fundamental regular da rede municipal de Guarapuava que atuam na escolarização de crianças com autismo. O estudo compreendeu uma pesquisa qualitativa descritiva tendo como instrumentos entrevista e observação. A pesquisa teve como participantes quatro professoras de duas escolas municipais que atendem a crianças com autismo em classe regular, e duas crianças incluídas nestas. Optou-se por realizar a análise do discurso dos estrados obtidos por meio da entrevista e observação. Resumidamente, discute-se a legislação sobre a inclusão de crianças com autismo em classes regulares; logo aborda-se a teoria histórico-cultural de Vygotsky (1989, 1993, 1995, 2014) acerca da formação do pensamento e da linguagem no desenvolvimento humano, voltando estes conceitos para o autismo. Os resultados apontam que a ausência de fala em algumas crianças com autismo, não representa ausência de pensamento e de aprendizagem. No que tange, as relações de aprendizagem no autismo conforme a teoria proposta por Vygotsky (1989, 1993, 1995, 2014), acerca das categorias de mediação, zona de desenvolvimento proximal e os níveis de desenvolvimento real e potencial. Foi possível inferir que no processo de ensino e aprendizagem da criança com autismo, é preciso a compreensão dos instrumentos de mediação no processo educativo. Além disso, é primordial discutir a zona de desenvolvimento proximal da criança com autismo, compreender as relações sociais, os níveis de aprendizagem e a linguagem das mesmas. Notou-se, in loco as dificuldades encontradas pelos professores em organizar o trabalho pedagógico voltado a criança com autismo. Esta pesquisa avança no sentido de enfatizar a necessidade da formação continuada dos professores que trabalham com as crianças com autismo em classes regulares, uma vez que cada criança reage de diferente maneira a cada instrumento mediador. Assim, como mediadores, os professores assumem papel de excelência no processo de ensino e aprendizagem da criança com autismo em sala regular de ensino.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado - Irati)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Humanas, Letras e Artes} }