@MASTERSTHESIS{ 2013:1816067475, title = {Associação de Azospirillum brasilense e de nitrogênio em cobertura na cultura do milho}, year = {2013}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/132", abstract = "A bactéria Azospirillum brasilense além de produzir hormônios para as plantas também é capaz de fixar nitrogênio atmosférico, que quando inoculada na cultura milho torna-se uma técnica promissora para o desenvolvimento da planta e para o incremento de produtividade. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos e formas de inoculação de A. brasilense (estirpe BR11005 - Sp 245) e de doses nitrogênio em cobertura na cultura do milho. O experimento foi conduzido em Guarapuava (PR) na safra 2011/2012, com delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial 3 x 5 sendo duas formas de inoculação (sementes e sulco de semeadura) e o controle sem inoculação e o uso de 0; 75; 150, 225; 300 kg ha?¹ de N em cobertura, totalizando 15 tratamentos. Foram avaliados: altura de inserção de espiga, altura de planta, diâmetro de colmo, teor relativo de clorofila A, B e total, índice de área foliar, índice de espigamento, número de fileiras por espigas, número de grãos por espiga, massa de mil grãos, incidência de grãos ardidos e produtividade. Concluiu-se que a inoculação com A. brasilense independente do método de aplicação (via semente ou sulco) não proporcionou incrementos estatísticamente significativos na produtividade do milho, influenciando apenas na altura de plantas. A máxima eficiência de 11879 kg ha?¹ de grãos de milho seria alcançada com a dose de 222 kg ha?¹ de nitrogênio. Nas condições deste experimento, a inoculação com Azospirillum brasilense pode gerar economia no uso de fertilizantes minerais nitrogenados em cobertura.", publisher = {UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Agronomia} }