@MASTERSTHESIS{ 2018:1849561846, title = {CORROSÃO E BIOCORROSÃO DO ALUMÍNIO AA 3003 EM MEIO DE BIODIESEL, DIESEL, ETANOL E GASOLINA}, year = {2018}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1095", abstract = "Os biocombustíveis são provenientes de fontes renováveis e cada vez mais são inseridos na matriz energética mundial, por isso é de extrema importância conhecer suas propriedades. O contato dos combustíveis com os diversos materiais metálicos constituintes dos veículos torna estes susceptíveis à corrosão. O alumínio é um metal utilizado em componentes automotivos que possui características interessantes de resistência à corrosão, pois reage com o oxigênio atmosférico sem que ocorra uma degradação de sua superfície, ao invés disso, forma-se uma camada de óxido a qual o protege contra corrosão. A norma ABNT 14359 estabelece o método de determinação da corrosão em combustíveis, porém, é exclusiva para o cobre e combustíveis fósseis, e, a corrosão é avaliada de maneira qualitativa. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo determinar a corrosão do alumínio AA 3003 em meio de biodiesel, diesel, etanol e gasolina. A metodologia utilizada consistiu na imersão do material metálico nos combustíveis durante 2 meses para posterior análise por ensaios de perda de massa. Realizou-se também ensaios de biocorrosão com a presença de bactéria Escherichia coli (E. coli). As amostras foram caracterizadas por microscopia eletrônica de varredura, espectroscopia de impedância eletroquímica e polarização potenciodinâmica anódica. Não houve variação significativa de massa com os ensaios de perda de massa para todos os combustíveis, sugerindo que o alumínio, quando imerso nos combustíveis, não sofre um processo corrosivo acentuado. Nos resultados eletroquímicos em geral, o metal se mostrou mais protegido contra corrosão quando imerso nos combustíveis, particularmente o diesel, mostrou-se o meio mais favorável, seguido pelo biodiesel, etanol e pela gasolina. A gasolina aumentou a suscetibilidade à corrosão da liga de alumínio e, este comportamento, pode estar relacionado a presença de enxofre na gasolina. A presença da E. coli apenas para a gasolina foi prejudicial em sua resistência à corrosão, para os outros combustíveis a presença dos microrganismos inibiu o processo corrosivo. Os resultados indicaram que alumínio AA 3003 é um material metálico adequado para utilização na confecção de componentes veiculares que ficarão em contato com biodiesel, diesel, etanol ou gasolina, pois em nenhum caso ocorreu um processo de corrosão generalizado.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Bioenergia (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais} }