@MASTERSTHESIS{ 2017:1502734692,
 	title = {UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE MADEIRA CANDEIA (Eremanthus erythropappus) COMO ANTIOXIDANTE PARA BIODIESEL},
 	year = {2017},
 	url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1088",
 	abstract = "Com as previsões de esgotamento e a conscientização cada vez maior sobre as questões ambientais, buscam-se por fontes de energia menos poluentes e tão eficazes quanto aos derivados do petróleo. Deste modo, o biodiesel, que por ser oriundo de fontes renováveis de energia e atender a questão eficiência relativamente próxima ao diesel, vem ganhando cada vez mais destaque. No entanto, ele é obtido de ácidos graxos insaturados contidos nos vegetais, o que acelera o processo de oxidação deste biocombustível. Visando combater isso, são adicionados antioxidantes sintéticos, que apesar de eficientes, apresentam toxicidade à população e ao meio ambiente. Sendo assim, o objetivo do trabalho é verificar a viabilidade de usar antioxidantes naturais obtidos do resíduo agroindustrial de candeia, ácido cítrico e ácido ascórbico. A extração dos compostos do resíduo se deu por via ácida (solução HCl), onde transferiu-se aproximadamente 20% da massa inicial para a solução que foi diluída e utilizada na lavagem do biodiesel, ao passo que o ácido cítrico e o ácido ascórbico foram adicionados diretamente nas amostras. Realizou-se um delineamento experimental simplex-centroide para três componentes. Para efetuar os ensaios de oxidação acelerada, utilizou-se o método 873 Biodiesel Rancimat - Metrohm®. As demais técnicas utilizadas para avaliação dos parâmetros do biodiesel foram por meio de densímetro Incoterm®, para a massa específica, do equipamento ERASPEC® para determinação do teor de éster, Pensky-Martens para testes de ponto de fulgor, o pH foi tomado pelo pHmetro DIGIMED® modelo DM-20, o teor de água deu-se a partir do método Karl Fischer (889 Coulometer da Metrohm®), por fim, a cor e o aspecto foram avaliados via análise visual. O biodiesel aditivado apenas com extrato do resíduo de candeia (1g/L) apresentou uma estabilidade oxidativa de 7,5267 ± 0,722 horas. Para a mistura de 0,5 g/L de resíduo e 0,05% m/V de ácido cítrico o tempo de estabilidade oxidativa foi de 11,8300 ± 0,0781 horas, enquanto para a mistura de 0,5 g/L de resíduo e 0,05% m/V de ácido ascórbico o tempo foi de 12,3300 ± 0,6056 horas, ambas superando os limites impostos pela norma nacional (8h) e a europeia (6h), além do mais, a combinação candeia + ácido ascórbico aumentou em 296% o tempo de estabilidade a oxidação comparado ao biodiesel sem adição de antioxidantes.",
 	publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Bioenergia (Mestrado)},
 	note = {Unicentro::Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais}
}