@MASTERSTHESIS{ 2016:1833275415, title = {CORROSÃO E BIOCORROSÃO EM BIODIESEL E DIESEL S10 DO COBRE ELETRODEPOSITADO SOBRE AÇO CARBONO}, year = {2016}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1075", abstract = "Dentre os metais mais empregados na indústria e no ramo automobilístico está o aço carbono, sendo algumas vezes com revestimento de outros metais ou materiais. Também se empregam ligas de zinco com ferro, níquel ou alumínio, além de alumínio, cobre e estanho metálicos. Similarmente o aço inoxidável e o aço carbono galvanizado vem sendo amplamente empregados por possuírem um bom custo-benefício. Porém, sabe-se que materiais metálicos sofrem processos corrosivos, sendo estes caracterizados pela degradação de um metal em função da sua reação com o meio e outros metais que se encontra em contato. Quando a peça metálica se encontra deteriorada, ela precisa ser substituída, acarretando na elevação do custo de manutenção do equipamento onde se encontra. Além dos custos para reposição das peças corroídas, há ainda os prejuízos indiretos com perda de produto, perda de eficiência do processo e de contaminação por produtos da corrosão. Atentando-se mais para este processo quando ocorre em meio de combustíveis, nota-se que a determinação da corrosão é possível por meio de técnicas eletroquímicas, entretanto, como os combustíveis apresentam baixas condutividades, se torna difícil essa medição. Existem também normas como a ABNT 14359 e padrões como o da ASTM D130 que estabelecem métodos de determinação da corrosão em combustíveis, porém, a corrosão é avaliada de maneira qualitativa, pela comparação visual com padrões, o que pode acarretar em incertezas de resultados. Neste contexto, a determinação indireta da corrosão em combustíveis surge como alternativa, visto que se baseia na imersão do metal no combustível e posterior imersão em um eletrólito forte, possibilitando a quantificação da corrosão ocorrida por meio dos dados eletroquímicos. Neste estudo, aplicou-se um método indireto para determinação da corrosão e biocorrosão de substratos metálicos de aço carbono, cobre e aço carbono revestido com cobre. Inicialmente os substratos iv metálicos foram imersos em biodiesel B100 ou diesel S10 e posteriormente, em uma solução de NaCl 0,5 mol.L-¹ para as medidas de potencial de circuito aberto, espectroscopia de impedância eletroquímica e medidas de polarização potenciodinâmica anódica. Também se empregaram as metodologias de perda de massa, que avalia a taxa de corrosão pela variação da massa da amostra, e a microscopia eletrônica de varredura (MEV) que consiste em uma análise morfológica da amostra para a avaliação dos processos corrosivos ocorridos na mesma. A metodologia empregada se mostrou como uma alternativa eficiente e de fácil execução para a avaliação da corrosão de amostras metálicas. As medidas de potencial de circuito aberto (PCA) mostraram que o revestimento de cobre alterou o PCA do metal base quando imerso em biodiesel, deslocando-o para valores mais negativos, indicando menor resistência à corrosão. As amostras imersas em diesel apresentaram maiores valores de impedância, sugerindo que o biodiesel é mais corrosivo. Maiores densidades de corrente foram medidas na polarização das amostras revestidas com cobre, indicando uma menor resistência à corrosão. Nos ensaios de corrosão microbiológica os maiores valores de impedância foram obtidos para a amostra que possuía o revestimento de cobre, demonstrando que esta condição possui menor resistência à corrosão.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Bioenergia (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais} }