@MASTERSTHESIS{ 2018:2077245777, title = {SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE EMULSÃO POLIÉSTER PROVENIENTE DE RESINA DE PINUS}, year = {2018}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1021", abstract = "Neste estudo, foi realizada a purificação de colofônia, extraída da resina de Pinus para preparação de uma emulsão poliéster. Primeiramente a resina de Pinus foi purificada através de lavagem com água destilada (para remoção de ácidos residuais do processo de resinagem) e solubilização em etanol combustível (97%), para filtração da resina e remoção de particulados sólidos (galhos, insetos e outros detritos da floresta). Em seguida, o solvente foi recuperado utilizando um sistema de rota-evaporação. A purificação e obtenção da colofônia presente na resina de Pinus foi realizada por arraste a vapor, sendo a terebintina (fração volátil da resina de Pinus) foi separada da colofônia (fração sólida). As sínteses dos poliésteres foram realizadas pela reação de esterificação entre a colofônia purificada, glicerina e anidridos maleico e ftálico. Para comparação da influência da colofônia no poliéster, outro polímero foi sintetizado, contudo, sem adição de colofônia. Visando evitar o uso de compostos orgânicos voláteis no produto final da tinta, foram preparadas emulsões pelo processo de inversão de fase catastrófica, onde foram testados diferentes teores de emulsificante, 7% e 10% (m/m). Os espectros de infravermelho e Raman mostraram a formação do grupo éster α,β insaturado após as sínteses. A partir dos termogramas foi possível observar que a adição da colofônia contribuiu para melhorar a estabilidade do polímero até a temperatura de 380 °C. Acima dessa temperatura, o poliéster sem colofônia apresentou melhor estabilidade, decompondo-se totalmente em 700 °C. Já o poliéster com colofônia se decompôs a 450 °C. Para avaliar a capacidade de aglomerar partículas de pigmentos e a possibilidade de aplicação como tinta, um pigmento verde de óxido de zinco foi disperso nas emulsões e aplicado em corpos de prova de gesso. A emulsão com melhor desempenho nos testes de estabilidade foi aquela com teor de emulsificante de 10%. As emulsões pigmentadas, ao serem aplicada sobre os corpos de prova de gesso, apresentaram secagem rápida, juntamente com um bom recobrimento de superfície e boa dispersão de pigmento, apresentando características adequadas para aplicação como revestimentos da indústria de tintas.", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Química (Mestrado)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Exatas e de Tecnologia} }