@PHDTHESIS{ 2018:629314716, title = {PIGMENTOS INORGÂNICOS SINTÉTICOS À BASE DE ALUMÍNIO E PECTINA PREPARADOS VIA MÉTODO DE MISTURA SÓLIDA PARA APLICAÇÕES EM TINTAS IMOBILIÁRIAS}, year = {2018}, url = "http://tede.unicentro.br:8080/jspui/handle/jspui/1003", abstract = "Este trabalho consiste na obtenção de pigmentos inorgânicos sintéticos, visando à aplicação em tintas comerciais. Pigmentos brancos foram preparados pela mistura física de um sal inorgânico de alumínio com um polissacarídeo – pectina cítrica e pigmentos coloridos foram preparados pela adição de sais inorgânicos de cobalto, ferro e níquel em menor quantidade à mistura anterior, passando pelas etapas de mistura, calcinação (600 ºC) e maceração. Para efeitos de comparação, pigmentos inorgânicos sintéticos foram preparados sem a parte orgânica, pelo mesmo processo de síntese. Todos os pigmentos tiveram suas propriedades térmicas, estruturais, morfológicas, espectroscópicas, texturais e colorimétricas avaliadas e visando buscar novas propriedades para os pigmentos, a atividade antioxidante e antimicrobiana também foi estudada. Os precursores orgânico e inorgânico utilizados na síntese foram caracterizados em termos de suas propriedades térmicas, estruturais e morfológicas. Foi observado que eles podem influenciar no pigmento obtido ao final. O precursor orgânico tem maior influência nas propriedades morfológicas e o precursor inorgânico, permite escolher maiores ou menores temperaturas de calcinação. Os pigmentos preparados com pectina cítrica e calcinados a 600 ºC apresentaram propriedades texturais totalmente modificadas obtendo pigmentos com menor volume de poro e área superficial e maior tamanho de poro. O estudo colorimétrico mostrou forte influência do uso da pectina na síntese tanto para os pigmentos na forma de pó quanto na forma aplicada, devido à diferença total de cor (ΔE) obtida para cada par de pigmento avaliado. Além disso, esses pigmentos mostraram maior facilidade na dispersão em tinta branca do que aqueles sem a parte orgânica. Os maiores percentuais de atividade antioxidante foram obtidos para os pigmentos preparados com pectina cítrica e a atividade antimicrobiana também foi influenciada pelo polissacarídeo, porém a maior influência foi proveniente dos metais de transição empregados. Ao aumentar a temperatura de calcinação (800 ºC e 1000 ºC) dos pigmentos preparados com pectina cítrica, novas colorações ou tonalidades foram obtidas. Essas mudanças ocorreram devido às transformações estruturais ocorridas nos pigmentos. A obtenção de fases cristalinas com o aumento da temperatura de calcinação gerou materiais com menores quantidades de resíduos ou interferentes, melhorando também o grau de refletividade na região do infravermelho próximo (NIR).", publisher = {Universidade Estadual do Centro-Oeste}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Química (Doutorado)}, note = {Unicentro::Departamento de Ciências Exatas e de Tecnologia} }